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1.
Article in English | LILACS, COLNAL | ID: biblio-1537194

ABSTRACT

Introduction: Non-prescription tranquilizers are a specific group of benzodiazepines, used as drugs that act on the central nervous system and have an extensive effect in patients with anxiety disorders and problems in sleep stages. Objective: To determine the prevalence of the year and month of consumption of tranquilizers without a medical prescription and the associated factors, in adolescents in school in Colombia. Methods: It is a cross-sec-tional study with an analytical scope. The universe of the study consisted of 3,243,377 students, from grades 7 to 11 (aged between 12 and 18 years), the valid surveys were 80,018. The adolescent who declared having used tranquilizers during the last 30 days and the last 12 months was considered a consumer. All variables were self-re-ported by adolescents. Results: The prevalence of tranquilizer use without medical prescription was 1.02% and 1.97% (month and year, respectively). Adolescents who presented disciplinary problems are the most predisposed to use during the last month with an OR 2.79 (95% CI: 2.20­3.53) and last year an OR of 2.77 (95 % CI: 2.34­3.27). Conclusions: There is a higher prevalence of the consumption of tranquilizers without medical prescription in women between 14 and 17 years of age, from mixed schools and it is associated with academic and disciplinary performance problems, in the last year. In addition, as age increases, the consumption of substances without a medical prescription increases


Introducción: Los tranquilizantes sin prescripción médica son un grupo específico de benzodiacepinas, usados como medicamentos que actúan sobre el sistema nervioso central y cuentan con un extenso efecto en pacientes con trastornos de ansiedad y problemas en las etapas del sueño. Objetivo: Determinar la prevalencia de año y mes de consumo de tranquilizantes sin prescripción médica y los factores asociados en adolescentes escolarizados de Colombia. Métodos: Estudio transversal con alcance analítico. El universo del estudio estuvo constituido por 3 243 377 estudiantes de los gados 7.º a 11.º (con edades entre 12 y 18 años). Las encuestas válidas fueron 80 018. Se consideró consumidor al adolescente que declaró haber consumido tranquilizantes durante los últimos 30 días y los últimos 12 meses. Todas las variables fueron autorreportadas por los adolescentes. Resultados: La prevalencia de consumo de tranquilizantes sin prescripción médica fue del 1,02 % y del 1,97 % (mes y año, respectivamente). Los adolescentes que presentaron problemas disciplinarios son los más predispuestos al consumo durante el último mes con un OR de 2,79 (IC95 %: 2,20-3,53) y último año un OR de 2,77 (IC95 %: 2,34-3,27). Conclusiones: Existe mayor prevalencia de consumo de tranquilizantes sin prescripción médica en mujeres entre los 14 y los 17 años, de colegios mixtos, y se encuentra asociada con problemas de rendimiento académico y disciplinarios, en el último año. Además, a medida que aumenta la edad, se incrementa el consumo de sustancias sin prescripción médica


Introdução: Os tranquilizantes isentos de prescrição são um grupo específico de benzodiazepínicos, usados como medicamentos que atuam no sistema nervoso central e têm um efeito extenso em pa-cientes com transtornos de ansiedade e problemas no estágio do sono. Objetivo: Determinar a prevalência anual e mensal do uso de tranquilizantes sem prescrição médica e os fatores associados em adolescentes em idade escolar na Colômbia. Métodos: Estudo transversal com escopo analítico. O universo do estudo consistiu em 3243377 alunos da 7ª à 11ª série (com idades entre 12 e 18 anos). Foram realizadas 80018 pesquisas válidas. Um adolescente foi considerado usuário, o qual relatou ter usado tranquilizantes nos últimos 30 dias e nos últimos 12 meses. Todas as variáveis foram autorrelatadas pelos adolescentes. Resultados: A prevalência do uso de tranquilizantes sem prescrição médica foi de 1,02% e 1,97% (mês e ano, respectivamente). Os adolescentes com problemas disciplinares apresentaram maior pro-babilidade de uso no último mês, com um OR de 2,79 (IC95%: 2,20-3,53) e no último ano, com um OR de 2,77 (IC95%: 2,34-3,27). Conclusões: Há uma maior prevalência de uso de tranquilizantes sem prescrição médica em mulheres de 14 a 17 anos, de escolas mistas, e isso está associado a problemas de desempenho acadêmico e disciplinar no último ano. Além disso, com o aumento da idade, aumenta o uso de substâncias sem prescrição médica.


Subject(s)
Tranquilizing Agents , Benzodiazepines , Cross-Sectional Studies , Adolescent Behavior , Nonprescription Drugs
2.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 20(6): 544-554, Nov.-Dec. 2018. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-990561

ABSTRACT

Abstract Adolescence is conducive to implementing interventions that encourage healthy lifestyles, especially when there is involvement with sports. The aim of this study was to compare physical activity, physical fitness and quality of life perception of adolescents who practice and do not practice after-school sports. The sample consisted of 374 adolescents, 198 boys and 176 girls, with mean age of 16.35 ± 0.65 and 16.19 ± 0.67 years. The QAFA questionnaire was used to evaluate the level of physical activity and the Fitnessgram was used to evaluate physical fitness. The KIDSCREEN-52 was used to evaluate quality of life perception. One-way ANOVA was conducted for comparisons (p>0.05). Boys and girls who did not practice sports presented lower levels of physical activity and physical fitness compared to those engaged in after-school sports and other type of regular physical exercise (p<0,01). Boys and girls engaged in after-school sports also presented higher scores for quality of life perception (p ≤ 0.01). Adolescents engaged in afterschool sports showed higher levels of physical activity and better quality of life perception. Physical fitness components were better for adolescents engaged in after-school sports and for those engaged in other physical exercise modalities.


Resumo A adolescência é favorável para implementar intervenções que incentivem estilos de vida saudável, especialmente se for relacionada ao esporte. Objetivou-se comparar o nível de atividade física, aptidão física e a percepção de qualidade de vida dos adolescentes que praticam e não praticam esporte no contraturno escolar. A amostra foi composta por 374 adolescentes, 198 meninos e 176 meninas, com média de idade de 16,35 ± 0,65 e 16,19 ± 0,67 anos. O questionário QAFA foi utilizado para avaliar o nível de atividade física e o Fitnessgram para a aptidão física. O KIDSCREEN-52 foi utilizado para avaliar a percepção da qualidade de vida. A Anova one-way foi realizado para as comparações (p> 0,05). Adolescentes do sexo masculino e feminino não praticantes apresentaram menores níveis de atividade física e aptidão física quando comparados aos praticantes de programas esportivos e outros tipos de exercícios físicos regulares (p <0,01). Meninos e meninas praticantes de esportes no contraturno apresentaram maiores escores para percepção de qualidade de vida (p ≤ 0,01). Os praticantes de esporte no contraturno possuem maiores níveis de atividade física e melhor percepção de qualidade de vida. Quanto à aptidão física, os componentes foram melhores para os praticantes de esporte e outras para praticantes de outra modalidade de exercício físico.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Quality of Life , Physical Fitness/physiology , Life Style
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